Dia nublado na praia. Minha mãe pede para eu ir comprar pão francês fresco na padaria. Não é longe, mas leva um tempo pra chegar lá.
Andando no calçadão, reparo no mar azul cristalino e nos farofeiros folgados.
Tenho a estranha sensação de uqe alguém está me seguindo.
Sem perceber, entro em uma galeria muito simples e com poucas lojas, nenhuma aberta. Um instinto me leva até o final do corredor com paredes e chão brancos. Cumprimento uma simpática senhora de 40 e poucos anos. Cabelos longos, lisos e grisalhos até o joelho. Uma blusa simples, tamancos e saia jeans comprida (demais para uma baixinha).
Ela não fala nada, mas sinto que devo segui-la. Ela passa por uma porta e some. Passo também e procuro por ela. Com um movimento calmo, ela fecha a porta atrás de mim e a tranca.
Óbvio que a essas alturas, eu já estava bem assustada, mas procurei não demonstrar.
Parece que a velha está hipnotizada e novamente começa a andar e eu vou seguindo ela, mas não quero. Queria fugir dali, minhas pernas não obedecem.
Ela puxa uma cadeira e começa a procurar algo em um armário azul, com detalhes em prata todo descascado. Horrível. Desiste e vai pra geladeira também azul, com detalhes em prata descascada. Eu sento na cadeira e penso: "Nossa, como essa senhora é gentil! Provavelmente vai me servir umas bolachinhas com chá." (NOT!)
Ela tira tira um enorme baú antigo azul, com detalhes em prat... Não, mentira. Ele era marrom e muito sujo de poeira.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZCrR-q_-t3tEwCdsRCX1doqw31RZsi6rSxjS0qL4SAkW8q7Nmszht3xLX3j5EJkSu2siWE_HCDjuYQp6Nz1Zdj8rHXIShJgQx9bHK23TybAwMb7SNQ53baSqaiVNoAOBikrxVCWXAZpcy/s400/ferradura.bmp)
Quando ela abre o pesado baú, vejo muitas ferraduras. Ferraduras normais, e algumas estranhas, para humanos.
Obs: Como não sei exsplicar a forma exata delas, então o desenho aqui do lado mostra ->
Continuando...
Olho por uma parede de vidro fosco e vejo algumas pessoas sentadas em cadeiras, com o olhar perdido e com ferraduras nas mãos e nos pés. Sangue escorrendo e o chão já estava todo vermelho. Um homem corcunda (tipo o corcunda de Notre-Dame, só que mais magro. Bem mais magro) aparece ali com um pano na mão. Penso: "Que querido, vai limpar todo o sangue." Que nada! Ele amarra o pano em volta da lâmpada do teto.
Tenho que fugir dali e não sei como. Vejo uma janela pequena, mas sei que consigo passar por ali. A velha está muito concentrada escolhendo uma ferradura para mim e enem percebe quando pego uma outra cadeira e bato na cabeça dela. Ela não percebe mesmo. O corcunda sai correndo para se esconder. E eu o perco de vista.
A velha sentiu minhas intenções e estica os braços em minha direção, querendo me enforcar.
Pego um martelo que estava dentro do baú e martelo na orelha dela. Nada de novo. Ela parece estar furiosa e continua querendo me enforcar. Avisto um machado no canto da sala e corro para buscar ele. Com uma força inacreditável, o levanto e corto a cabeça da velha. Seu corpo cai no chão e, estranhamente, nehum sangue escorre.
Vou correndo até a janela e pulo para o outro lado sem me machucar. Vou correndo em direção a padaria. Corro muito rápido, mas tão rápido que...acordo.
Andando no calçadão, reparo no mar azul cristalino e nos farofeiros folgados.
Tenho a estranha sensação de uqe alguém está me seguindo.
Sem perceber, entro em uma galeria muito simples e com poucas lojas, nenhuma aberta. Um instinto me leva até o final do corredor com paredes e chão brancos. Cumprimento uma simpática senhora de 40 e poucos anos. Cabelos longos, lisos e grisalhos até o joelho. Uma blusa simples, tamancos e saia jeans comprida (demais para uma baixinha).
Ela não fala nada, mas sinto que devo segui-la. Ela passa por uma porta e some. Passo também e procuro por ela. Com um movimento calmo, ela fecha a porta atrás de mim e a tranca.
Óbvio que a essas alturas, eu já estava bem assustada, mas procurei não demonstrar.
Parece que a velha está hipnotizada e novamente começa a andar e eu vou seguindo ela, mas não quero. Queria fugir dali, minhas pernas não obedecem.
Ela puxa uma cadeira e começa a procurar algo em um armário azul, com detalhes em prata todo descascado. Horrível. Desiste e vai pra geladeira também azul, com detalhes em prata descascada. Eu sento na cadeira e penso: "Nossa, como essa senhora é gentil! Provavelmente vai me servir umas bolachinhas com chá." (NOT!)
Ela tira tira um enorme baú antigo azul, com detalhes em prat... Não, mentira. Ele era marrom e muito sujo de poeira.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZCrR-q_-t3tEwCdsRCX1doqw31RZsi6rSxjS0qL4SAkW8q7Nmszht3xLX3j5EJkSu2siWE_HCDjuYQp6Nz1Zdj8rHXIShJgQx9bHK23TybAwMb7SNQ53baSqaiVNoAOBikrxVCWXAZpcy/s400/ferradura.bmp)
Quando ela abre o pesado baú, vejo muitas ferraduras. Ferraduras normais, e algumas estranhas, para humanos.
Obs: Como não sei exsplicar a forma exata delas, então o desenho aqui do lado mostra ->
Continuando...
Olho por uma parede de vidro fosco e vejo algumas pessoas sentadas em cadeiras, com o olhar perdido e com ferraduras nas mãos e nos pés. Sangue escorrendo e o chão já estava todo vermelho. Um homem corcunda (tipo o corcunda de Notre-Dame, só que mais magro. Bem mais magro) aparece ali com um pano na mão. Penso: "Que querido, vai limpar todo o sangue." Que nada! Ele amarra o pano em volta da lâmpada do teto.
Tenho que fugir dali e não sei como. Vejo uma janela pequena, mas sei que consigo passar por ali. A velha está muito concentrada escolhendo uma ferradura para mim e enem percebe quando pego uma outra cadeira e bato na cabeça dela. Ela não percebe mesmo. O corcunda sai correndo para se esconder. E eu o perco de vista.
A velha sentiu minhas intenções e estica os braços em minha direção, querendo me enforcar.
Pego um martelo que estava dentro do baú e martelo na orelha dela. Nada de novo. Ela parece estar furiosa e continua querendo me enforcar. Avisto um machado no canto da sala e corro para buscar ele. Com uma força inacreditável, o levanto e corto a cabeça da velha. Seu corpo cai no chão e, estranhamente, nehum sangue escorre.
Vou correndo até a janela e pulo para o outro lado sem me machucar. Vou correndo em direção a padaria. Corro muito rápido, mas tão rápido que...acordo.