Acho incrível toda essa história de Second Life. A pessoa vai lá, faz um avatar estranho e começa uma "vida virtual". Gente, que graça tem? Ter relações com outras pessoas totalmente diferentes é legal, mas virtualmente?! Do jeito que a coisa vai, daqui a pouco as pessoas não vão nem mais saber o que é um abraço. Porque, afinal, um abraço virtual não tem nada a ver com um real.
O pior é que tem muito marmanjo nesse jog se fazendo de mulher, se casando com homens e/ou mulheres e com uma personalidade totalmente diferente da real. Como se fosse outro mundo (o que é, na verdade). Nada contra, mas é que muitos enganam outras pessoas e causam frustações.
*Meu, do que eu tô falando? Que viagem.
Não sou contra nem a favor desse jogo, mas ele não pode tomar conta da vida de uma pessoa. Tem gente que passa metade do seu dia jogando isso. Agora eu pergunto: isso é vida? Passar o dia inteiro na frente do computador mexendo só o antebraço e a mão. Definitivamente não é o meu conceito de vida.
Lógico que esse jogo também tem seu lado positivo. Você pode fazer novas amizades e ainda praticar uma língua estrangeira conversando com pessoas de outros países.
Outra coisa que me incomoda é que, cada vez mais, crianças pequenas estão aprendendo a mexer no computador. E cadê o Lego, a Barbie e o Max Steel? É tudo virtual.
No começo do ano, na Argentina, estava eu em uma loja (dessas de rua) e, enquanto minha mãe olhava umas roupas, me deparei com um menino de, no máximo, 5 anos jogando CS. Eu nunca consegui jogar esse jogo. Com uma mão você mexe o mouse e com a outra você aperta algumas teclas no teclado. Eu precisaria de dois cérebros pra fazer isso. É muito complicado. E o menininho estava jogando com a maior destreza e naturalidade, como se fizesse isso a anos. Ele, com 5, consegue e eu, com 16, não consigo?
Obs: Férias + nada pra fazer = mais posts aqui
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2 comentários:
Se serve de consolo, nós não jogamos second life e também não sabemos jogar cs o//
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