Elas vem do nada, sem avisar. A hora que elas mais gostam de me incomodar é quando eu vou dormir. É bem nessa hora que elas resolvem aparecer. Do nada. Sem avisar nem mandar um recado antes. Mas não é sagrado, de vez em quando elas passam tempos sem aparecer, mandar carta e tal. Mas quando vem, vem com tudo. Três em quinze minutos foi meu recorde.
E quando vem e eu estou com preguiça de levantar e ir lá escrever no papel a tal da idéia?
Ai no outro dia eu esqueço e fico me matando por dentro pra tentar lembrar da idéia.
Foi o que aconteceu a noite passada. Não tinha por perto, confiei na memória. Mas ela me traiu. ME TRAIU! E eu tenho certeza que era uma idéia boa. Mas agora foi. Quem sabe ela volta um dia e tal, manda um e-mail.
E elas tem várias formas, estilos e tamanhos. Não seguem um padrão. Muitas foram relatadas no meu fotolog. O diário de um quebra cabeça nasceu numa noite chuvosa, eu lá deitada e derrepente veio. Nem escrevi nem nada, mas era tão boa que eu sabia que não ia esquecer (humildade).
A idéia de escrever sobre minhas idéias não nasceu de noite. Foi hoje de manhã. Conversando no banheiro com a Bárbara. Eu até disse que tinha tido uma idéia, mas não a revelei.
Agora, não adianta precionar que elas não vem quando você quer, elas vem quando elas querem, e eu não decido nada nesse ponto.
Sim, a inveja existe. São muitos que queriam ter essas idéias. Mas nesses casos, você passa por cima das pessoas matando e massacrando ou simplesmente ignora.
O Menino-Olho também é uma idéia muito boa (modéstia parte), mas ele viveu enquanto durou.
Agora pergunta se hoje eu já não coloquei um bloquinho de papel e uma caneta do lado da minha cama ;)
Mudando de assunto...
Uma história fofa pra contar:
"Era uma vez um pastel de um japonês."
Tá.
Acordo eu ás 4:30 dessa manhã e reparo que minha cama está molhada. Vejo que estou seca e um alívio me consome. Mas a pergunta vaga no ar: Quem fez xixi na minha cama?
(música de suspense)
Aí lembro que logo que acordei um cão estava dormindo comigo e saiu correndo quando acordei. Claro, ela sabia que tinha feito coisa errada.
Vai lá a Débora acordar a mãe pra dizer que a dona Bebel fez xixi na minha cama. Ela não entende direito, mas meu pai (que acordou com a luz) muito engraçadinho soltou um: "Faz xixi na cama e bota a culpa no cachorro é?" (e solta uma gargalhada falsa).
Lá vai mãe e filha trocar a roupa de cama e virar o colchão. "Amanhã a gente bota no sol." diz a mãe.
E a pergunta que não quer calar: Que diabos o cão tava fazendo na minha cama no meio da noite? Afinal, ela sabe que quando eu estou na minha cama, ela é proibida de colocar o focinho em cima do colchão. E realmente nunca me desobedeceu quando eu mandei ela descer por que queria dormir ou deitar.
Quando eu não estou em cima dela (da cama) eu até deixo ela deitar um pouco.
Mas tudo bem. Acontece em toda família estranha mesmo.
;D
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário