Quem ainda duvida que o cão é o melhor amigo do homem, nunca teve um cachorro na vida.
Quando pequena, tive um rato que late, ou pinscher,mas ela (Xuxa) morreu com três meses. Nem tive tempo de ter uma relação séria com ela. A única foto tirada dela é essa aí.
Depois disso, tive 3 papagaios (um de cada vez).
O 1º não durou muito. Ainda era bebê quando caiu da gaiola e estourou o papo no chão. Pra quem não sabe, papagaios bebês têm um papo, e esse papo se enche quando eles comem. Pois é, o dele tava cheio na hora.Mas ele não morreu (por incrível e estranho que pareça). E minha mãe terminou de matar ele dando um remédio (com boas intenções, claro), só que ela não sabia que o tal remédio mataria o papagaio, por que é para seres humanos. Têm uns remédios que pode dar, mas outros não.
O 2º papagaio imitava o interfone e o telefone, o que ás vezes nos confundia um pouco. Fugiu quando meu pai levou ele pra passear no ombro. Detalhe: era passeio de bicicleta, e, no primeiro morrinho, ele saiu voando. Outro detalhe: no dia do meu aniversário.
Já o 3º foi o que mais durou (2 ou 3 anos). Ele falava algumas coisas e assoviava outras. Resumindo: um chato. Certo dia a Elenir estava limpando a gaiola dele quando ele se assustou com um barulho e saiu voando. Parou no limoeiro do vizinho e lá foi a Débora buscar o Freddy. Estava lá na frente do limoeiro com uma dúvida cabeluda na cabeça. Tinha duas opções: ou eu pegava ele e levava pra casa, ou espantava e ele sairia voando pra longe. Escolhi a segunda.
Cheguei em casa toda feliz e encontrei uma Elenir toda preocupada. Aí falei: "Relaxa Ele(apelido para Elenir), agora meu pai compra um cachorro."
E foi exatamente isso que aconteceu. Na outra Páscoa, meu ovo foi trocado por um cachorro. Uma Poodle branca.
A escolha do nome foi uma briga. Briga, aliás, que eu perdi. Minha mãe escolheu Bebel. Minha irmã achou lindo. E eu achei horrível (e até hoje acho). Sei lá, tinha tantos outros nomes legais como: Babalu. Babalu seria um ótimo nome pra ela. Bem mais criativo. Imagina: "Babalu, vem aqui!", "Babalu, vai tomar no c...vai tomar água!"...
Mas de nada adiantaram minhas revoltas e a maioria venceu.
Enfim, quando ela chegou foi só alegria. Tá bom que ela não fazia muita coisa além de comer e dormir, mas... Agora ela é o meu bebê. Tem vezes que dá vondade de enforcar ela num pé de couve (frase da Raquel), mas tem vezes que só ela me entende mesmo. E quando tropeço nela ou piso na pata dela, ela deita de barriga pra cima e pede só uma coçadinha na barriga.
Pois é, aí vem aquela frase "Quanto mais conheço o homem, mais amo meus cachorros", que eu não sei de quem é. Só sei que concordo, pois muitas vezes confio mais nela do que em muita gente aí. Muahahahahahahaha.
(tosco).
Quando pequena, tive um rato que late, ou pinscher,mas ela (Xuxa) morreu com três meses. Nem tive tempo de ter uma relação séria com ela. A única foto tirada dela é essa aí.
Depois disso, tive 3 papagaios (um de cada vez).
O 1º não durou muito. Ainda era bebê quando caiu da gaiola e estourou o papo no chão. Pra quem não sabe, papagaios bebês têm um papo, e esse papo se enche quando eles comem. Pois é, o dele tava cheio na hora.Mas ele não morreu (por incrível e estranho que pareça). E minha mãe terminou de matar ele dando um remédio (com boas intenções, claro), só que ela não sabia que o tal remédio mataria o papagaio, por que é para seres humanos. Têm uns remédios que pode dar, mas outros não.
O 2º papagaio imitava o interfone e o telefone, o que ás vezes nos confundia um pouco. Fugiu quando meu pai levou ele pra passear no ombro. Detalhe: era passeio de bicicleta, e, no primeiro morrinho, ele saiu voando. Outro detalhe: no dia do meu aniversário.
Já o 3º foi o que mais durou (2 ou 3 anos). Ele falava algumas coisas e assoviava outras. Resumindo: um chato. Certo dia a Elenir estava limpando a gaiola dele quando ele se assustou com um barulho e saiu voando. Parou no limoeiro do vizinho e lá foi a Débora buscar o Freddy. Estava lá na frente do limoeiro com uma dúvida cabeluda na cabeça. Tinha duas opções: ou eu pegava ele e levava pra casa, ou espantava e ele sairia voando pra longe. Escolhi a segunda.
Cheguei em casa toda feliz e encontrei uma Elenir toda preocupada. Aí falei: "Relaxa Ele(apelido para Elenir), agora meu pai compra um cachorro."
E foi exatamente isso que aconteceu. Na outra Páscoa, meu ovo foi trocado por um cachorro. Uma Poodle branca.
A escolha do nome foi uma briga. Briga, aliás, que eu perdi. Minha mãe escolheu Bebel. Minha irmã achou lindo. E eu achei horrível (e até hoje acho). Sei lá, tinha tantos outros nomes legais como: Babalu. Babalu seria um ótimo nome pra ela. Bem mais criativo. Imagina: "Babalu, vem aqui!", "Babalu, vai tomar no c...vai tomar água!"...
Mas de nada adiantaram minhas revoltas e a maioria venceu.
Enfim, quando ela chegou foi só alegria. Tá bom que ela não fazia muita coisa além de comer e dormir, mas... Agora ela é o meu bebê. Tem vezes que dá vondade de enforcar ela num pé de couve (frase da Raquel), mas tem vezes que só ela me entende mesmo. E quando tropeço nela ou piso na pata dela, ela deita de barriga pra cima e pede só uma coçadinha na barriga.
Pois é, aí vem aquela frase "Quanto mais conheço o homem, mais amo meus cachorros", que eu não sei de quem é. Só sei que concordo, pois muitas vezes confio mais nela do que em muita gente aí. Muahahahahahahaha.
(tosco).
