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domingo, 24 de fevereiro de 2008

Tapa-olho


O que inventar com um tapa-olho caseiro (como esse dai que eu acabei de fazer)?
Só posso dizer que tem a ver com o Big Brother.
E que está dando muito trabalho.
Só isso.

Amigo Imaginário

Acho que todo mundo já teve (ou tem) um amigo imaginário. Eu tive o meu. Ou melhor, a minha.
Devia ter uns 5 ou 6 anos, e a tal amiga se chamava "Ashley". Escolhi esse nome, porque a personagem principal de um seriado que eu via na época tinha esse nome.
Na minha imaginação ela era igualzinha a menina do seriado. Pele morena, cabelo longo encaracolado e meio gorda. Tá, a amiga imaginária era minha e eu decido se ela é gorda ou não.
Ela não "durou" muito tempo, digamos assim, mas nesse pouco tempo, foi o suficiente pra minha irmã sentir ciúmes e criar uma amiga imáginária também.
As irmãs brigavam dizendo para a outra que a amiga imaginária dela era melhor por isso e por aquilo. Já as amigas imaginárias se entendiam perfeitamente, nunca discutiram. Enquanto umas brigavam, as outras assistiam rindo.
Até que um dia as duas se cansaram de ver tantas brigas e desavenças que fugiram de casa juntas, pra bem longe e nunca mais voltaram, nem mandaram carta, ou e-mail.
Eu e minha irmã fomos obrigadas a nos entender e começamos a brincar juntas, sem brigar.
E se as outras duas não tivessem fugido, talvez até hoje estariam assistindo as brigas.




Tá bom, isso essas duas últimas linhas são mentira, mas podeira ter acontecido.
Só que não aconteceu e até hoje vivemos em pé de guerra.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Histórias de Bingos

Estava ali terminando meu sorvete antes, e uma idéia surgiu.

Vou escrever um livro.

Um livro de histórias dos velhinhos do bingo.



Agora eu explico.



Tudo comecou a dois anos atrás quando descobri que o bar da esquina promovia bingos.

Os prêmios, artigos de 1,99. Sim, eu não tinha nada pra fazer e lá vou eu.

No comeco achei meio monótono, mas bati uma vez e me empolguei. Fui de novo, de novo, e mais uma vez.

No outro verão a mesma coisa, toda terca e domingo eu ia lá. Cada bingo 5 reais mais o lanche.

No final dessa temporada, veio a conta: 130,00. "Como vocês conseguem gastar 130,00 reais em bingo e sorvete?" briga minha mãe. "Muito fácil, mãe. Quer que eu te ensine?" respondo eu.



(tá eu não falei isso, e ela nem brigou comigo, só disse que era pra gente manerar no ano que vem)



Mas em fim, cá estou eu com muitos potes de plástico e panos de louca. Os maiores premios que já ganhamos foi minha irmã quem ganhou: uma pipoqueira e uma mortadela de cinco quilos.



Bom, antes de todos esses bingos e tal. Perai, vou explicar uma coisa: Seu Celso e Dona Mirian são os donos do bar da esquina. Do outro lado da rua há uma sorveteria (que já foi farmácia um dia). Nós abrimos conta ali todo comeco de verão, e no final nós pagamos.

Agora tá explicado, e eu posso contar a histórinha.

Quando ainda era farmácia, do lado de fora eles faziam crepes. Lá ia a Débora, Amanda, Mariana, e Fernando comprar crepes.

Quatro chatos/pentelhos que iam pedir crepes de chocolate pra dona Mirian. Só que nunca tinha o chocolate que a gente queria, e lá ia o Seu Celso comprar Baton no Mercado. E a gente ficava incomodando a Dona Mirian enquanto isso. Esperávamos o crepes ficar pronto e comíamos lá mesmo. Logo em seguida o Quarteto Fantástico voltava pra casa.



Pois então. Fugi do assunto.

Durante os bingos conhecemos muitas pessoas idosas, afinal, as únicas criatura abaixo de 55 anos eramos nós ali. Foi assim que ficamos conhecendo o Seu Rui (mais conhecido como Seu Ruim), o Seu Cardoso ( que só tem um ou dois dentes na boca), a Dona Elvira (acompanhada por Nina, sua cadelinha), Dona Teresa, a velha de bigode com cheiro de Naftalina, a Marlene, e finalmente a Hilda Chaminé. Cara, ela fuma o bingo INTEIRO. Sem parar. E esses tempos me acusou de estar olhando dentro do saco, o que foi um absurdo, e na hora Dona teresa me defendeu, como nós duas (eu e minha irmã) somos as fofinhas e queridinhas do Bingo. Na verdade eu tava olhando sim, roubando pra minha irmã. Mas isso não interessa, e o que passou passou. Só sei que a Chaminé não falou mais comigo (ainda bem porque ela é chata pra caramba) e eu não cantei mais.
Esses tempos mesmo ela tava falando pra mulher do seu Rui, toda orgulhosa, que sinha pintado o cabelo sozinha, em casa. E DAÍ? Me diz. E DAÍ???
Como eu odeio aquela mulher.

Pois então, tirando ela, os velhinhos tem muitas histórias para contar.
E era sobre isso que eu queria falar no meu livro.
Por exemplo o seu Rui e sua mulher. São casados a 40 anos e enfrentaram muitas dificuldades pra ficar juntos. Um de família rica e a outra sozinha na vida. Fugiram juntos e continuam ai até hoje, indo em bingos todos os dias.
Seu Cardoso foi adotado por um casal muito legal, mas perdeu eles num acidente de carro ainda jovem. Muito tempo depois perdeu a mulher e se afogou na bebida. Com a ajuda da filha única se curou e hoje está ai, só com um ou dois dentes na boca.
Pois é. Com essas e outras histórias de bingueiros, eu poderia montar um livro.

Tá, não vou. Quem sabe um dia.

Vida estranha

Vida de gente famosa não é tão fácil quanto parece.
Primeiro, você não pode fazer nada errado em lugares públicos e tal. Aí já comeca a parte chata. E se você tiver a vontade imensa de gritar, bem no meio do shopping uma frase constrangedora? Já vai lá um paparazzi e te fotografa. No outro dia uma foto tua bem grande na primeira página da revista de fofocas mais famosa do Brasil. Nem é preciso falar que o rótulo de "louca" vem logo em seguida. É louca pra cá, e maluca pra lá.
Não, não é fácil. Agora mesmo, estou no meu canto vendo "Estrelas" e tomando sorvete de chocolate com calda de morango (bem light) e provavelmente tem um fotógrafo tirando fotos minhas. Mas, como sou muito inteligente, fechei a porta da sacada. Ele não desiste. Pode ficar ali dias esperando eu abrir a porta, ou sair pra tomar café da tarde com minha melhor amiga ou possível namorado. É capaz ainda de colocar a foto de você com a amiga e dizer que a tal amiga é namorada, dizendo que são lésbicas.
Aí você lê três revistas diferentes. E cada uma delas diz que você está saindo com três caras diferentes.
Não, não é fácil.
E eu aqui querendo tomar meu sorvete, me escondendo do paparazzi que subiu numa árvore pra poder espiar pela janela.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Elas vem do nada, sem avisar. A hora que elas mais gostam de me incomodar é quando eu vou dormir. É bem nessa hora que elas resolvem aparecer. Do nada. Sem avisar nem mandar um recado antes. Mas não é sagrado, de vez em quando elas passam tempos sem aparecer, mandar carta e tal. Mas quando vem, vem com tudo. Três em quinze minutos foi meu recorde.
E quando vem e eu estou com preguiça de levantar e ir lá escrever no papel a tal da idéia?
Ai no outro dia eu esqueço e fico me matando por dentro pra tentar lembrar da idéia.
Foi o que aconteceu a noite passada. Não tinha por perto, confiei na memória. Mas ela me traiu. ME TRAIU! E eu tenho certeza que era uma idéia boa. Mas agora foi. Quem sabe ela volta um dia e tal, manda um e-mail.
E elas tem várias formas, estilos e tamanhos. Não seguem um padrão. Muitas foram relatadas no meu fotolog. O diário de um quebra cabeça nasceu numa noite chuvosa, eu lá deitada e derrepente veio. Nem escrevi nem nada, mas era tão boa que eu sabia que não ia esquecer (humildade).
A idéia de escrever sobre minhas idéias não nasceu de noite. Foi hoje de manhã. Conversando no banheiro com a Bárbara. Eu até disse que tinha tido uma idéia, mas não a revelei.
Agora, não adianta precionar que elas não vem quando você quer, elas vem quando elas querem, e eu não decido nada nesse ponto.
Sim, a inveja existe. São muitos que queriam ter essas idéias. Mas nesses casos, você passa por cima das pessoas matando e massacrando ou simplesmente ignora.
O Menino-Olho também é uma idéia muito boa (modéstia parte), mas ele viveu enquanto durou.
Agora pergunta se hoje eu já não coloquei um bloquinho de papel e uma caneta do lado da minha cama ;)





Mudando de assunto...


Uma história fofa pra contar:

"Era uma vez um pastel de um japonês."

Tá.
Acordo eu ás 4:30 dessa manhã e reparo que minha cama está molhada. Vejo que estou seca e um alívio me consome. Mas a pergunta vaga no ar: Quem fez xixi na minha cama?


(música de suspense)


Aí lembro que logo que acordei um cão estava dormindo comigo e saiu correndo quando acordei. Claro, ela sabia que tinha feito coisa errada.
Vai lá a Débora acordar a mãe pra dizer que a dona Bebel fez xixi na minha cama. Ela não entende direito, mas meu pai (que acordou com a luz) muito engraçadinho soltou um: "Faz xixi na cama e bota a culpa no cachorro é?" (e solta uma gargalhada falsa).
Lá vai mãe e filha trocar a roupa de cama e virar o colchão. "Amanhã a gente bota no sol." diz a mãe.
E a pergunta que não quer calar: Que diabos o cão tava fazendo na minha cama no meio da noite? Afinal, ela sabe que quando eu estou na minha cama, ela é proibida de colocar o focinho em cima do colchão. E realmente nunca me desobedeceu quando eu mandei ela descer por que queria dormir ou deitar.
Quando eu não estou em cima dela (da cama) eu até deixo ela deitar um pouco.

Mas tudo bem. Acontece em toda família estranha mesmo.
;D

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Menino Olho morreu.


Sim. Como seus fãs sabem, ele ficou em estado grave por muitos meses no hospital devido a uma briga. Mesmo com todos esses fãs rezando e blábláblá ele não resistiu e na manhã do dia 10 de Fevereiro ele faleceu. Talvez seja melhor assim, espero que tenha ido para um lugar melhor.
Sim. Quem sabe um dia ele ressuscita?
Fim.
Acabou a parte triste.

E como foi o 1º dia de aula? Bunda quadrada: sim.
Muito tempo sentados sem trocar de sala. E como sabemos, as cadeiras não ajudam.

Parte boa: Rever todo mundo e botar as fofocas em dia.

Comecei a montar um novo quebra-cabeça de 3000 peças.
A minha mesinha habitual de montar quebra-cabeças ficou pequena, e eu fui obrigada a trocar meu lugar de trabalho.
quem sabe posto aqui umas fotos dele, para ea alegria de uns e tristeza de outros, vai começar o "Diário de Um Quebra-Cabeça - II"
Hoje eu já montei a borda inteira ;)
A minha irmã só me ajudou bem no final, mas tá valendo.
Nem tirei a foto e agora não estou a fim.

:D